
sábado, 31 de outubro de 2009
III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO PNL 2009

sexta-feira, 30 de outubro de 2009
PROJECTO RUMOS FORAVE
Apoiar a qualificação e a reinserção profissional de indivíduos adultos com idade superior a 23 anos, promover a iniciativa empresarial e o auto-emprego e contribuir de uma forma efectiva para o desenvolvimento económico e social das comunidades onde o adulto está inserido constituem os objectivos da OFICINA DE PROJECTOS da Forave - Associação para a Educação Profissional do Vale do Ave.
Mas afinal, o que é um oficina de projectos? A quem se destina?
Uma oficina de projectos pretende ser, simultaneamente, um espaço de qualificação, de promoção empresarial e de criação do próprio emprego. Esta iniciativa destina-se a adultos, empregados e desempregados, com idade igual ou superior a 23 anos, com habilitação escolar inferior ao 9ºano.
Como se inscrever e obter mais informações?
Diriga-se à Forave, Quinta da Serra, Apartado 5032, 4760-683 Lousado
Tel. Fax.252 416 315
Tlm. 917244448
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
PLATAFORMA CONCELHIA DE CNOS DE VILA NOVA DE FAMALICÃO ARRANCA COM UMA CAMPANHA SENSIBILIZAÇÃO JUNTOS DOS EMPRESÁRIOS
A Plataforma Concelhia dos Centros Novas Oportunidades de Vila Nova de Famalicão irá promover um conjunto de acções concertadas que incluem uma campanha de informação/sensibilização, orientada para o tecido empresarial, no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades, e um seminário no dia 26 de Novembro, pelas 17 horas, nas instalações do CITEVE, com objectivo de sensibilizar os empresários da região para a importância da qualificação dos seus colaboradores como veículo de promoção de produtividade e competitividade da sua organização. Em breve disponibilizaremos informação mais detalhada acerca da iniciativa e levar a efeito.terça-feira, 6 de outubro de 2009
VISIONARIUM - NOVAS OPORTUNIDADES
O Visionarium é um centro de ciência, promovido e gerido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, no Europarque, em Santa Maria da Feira. Recentemente ampliou as suas actividades através de um programa educativo inovador, especificamente concebido para adultos e jovens adultos, em processo de aprendizagem ou certificação de competências no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades. Inserindo-se no quadro da educação não-formal, este programa fornece uma aprendizagem complementar para as áreas científicas, apostando sempre, segundo os organizadores, na qualidade dos conteúdos e respeitando as exigências dos referenciais definidos.Estão disponíveis modelos diferenciados de visitas ao Centro de Ciência do Europarque (orientadas, guiadas e temáticas), actividades experimentais (transversais, gerais e específicas), viagens, noites no museu, projectos pedagógicos e sessões no Laboratorium, em horários laborais e pós-laborais.Mantendo a filosofia da experimentação como componente fundamental da aprendizagem, a iniciativa dá particular ênfase às actividades práticas e procura responder às necessidades pedagógicas de quatro grandes grupos de adultos:- adultos que frequentam cursos de educação e formação de adultos, de nível básico ou secundário;- adultos em processo de reconhecimento, validação e certificação de competências de nível básico ou secundário;- jovens adultos que frequentam cursos de aprendizagem; - jovens que frequentam cursos profissionais.segunda-feira, 5 de outubro de 2009
ENTREVISTA A LUÍS CAPUCHA
A Iniciativa Novas Oportunidades criou um movimento social sem precedentes em Portugal de procura de qualificações, e em particular de qualificações escolares. São mais de 950.000 as pessoas que se inscreveram em Centros Novas Oportunidades ou em cursos de Educação e Formação de Adultos, das quais mais de 300.000 foram já certificadas. No eixo dos jovens, ameta de se atingir em 2010 um número de alunos a frequentar o ensino secundário nas vias profissionalizantes idêntico ao dos que frequentam as vias científico-humanísticas foi já alcançada este ano. Este movimento resulta de quatro factores-chave: desde logo, a Iniciativa corresponde a uma grande necessidade do país e das pessoas, dados os baixos níveis de qualificação da população portuguesa, num contexto em que cada vez mais o mercado de trabalho e a participação social exigem mais conhecimento e aprendizagem permanente. Em segundo lugar, as pessoas ganharam uma percepção nova da importância que tem para si este regresso à escola ou, no caso dos jovens, a conclusão do secundário. Sentem-se mais realizadas pessoalmente, mais valorizadas socialmente e também melhor preparadas para enfrentar os desafios sempre novos de uma economia em rápida mudança. Um terceiro factor relaciona-se com a qualidade das respostas. Uma boa parte das medidas que integram a Iniciativa já existiam. Mas em muito pequena escala e sem a ambição de abrangerem a globalidade da população. Outras, como o ensino recorrente, tendiam a reproduzir o ensino típico de crianças e jovens, desadequado a adultos, que têm experiência e competências adquiridas ao longo da vida, um modo de aprender diferente e condições de vida que obrigam a conciliar os estudos com outras responsabilidades. A Iniciativa disponibilizou em todo o país respostas adequadas à educação-formação de adultos. Acrescente-se a este conjunto de realidades a constituição de um novo grupo de profissionais, o dos técnicos dos Centros Novas Oportunidades, quase todos jovens com grande disponibilidade, muito brio e empenho profissional, e percebe-se porque é que as coisas funcionam. Funcionam também, e este é o quarto factor, porque um conjunto muito vasto de agentes perceberam a importância decisiva da batalha das qualificações e da reposição de justiça em relação a pessoas que deram o melhor de si ao país, trabalhando, mas não tiveram oportunidade de estudar e completar níveis adequados de certificação. Trata-se de escolas públicas e escolas profissionais, centros de formação profissional, associações, autarquias e empresas. Que em muitos casos operaram verdadeiras revoluções tranquilas nos seus projectos para poder assumir o seu papel e tornar a Iniciativa Novas Oportunidades num Programa com carácter nacional em toda a amplitude do termo.
Ninguém pode dizer como será seja o que for daqui a 20 anos. A minha esperança é que Portugal esteja entre os melhores do ponto de vista da justiça social, da qualidade de vida e do desenvolvimento económico e humano. Para isso é preciso prosseguir o esforço de qualificação de todos os portugueses porque, certamente, isso determinará o que seremos daqui a 20 anos.

