sexta-feira, 24 de abril de 2009

25 DE ABRIL 1974

Não há machado que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte.

Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão.

Poema cantado por Manuel Freire



SEMINÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES: "UMA ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO"

Sem comentários: