Não há machado que corte
A raiz ao pensamento
Não há morte para o vento
Não há morte.
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida
Sem razão seria a vida
Sem razão.
Poema cantado por Manuel Freire
SEMINÁRIO NOVAS OPORTUNIDADES: "UMA ESTRATÉGIA DE QUALIFICAÇÃO"
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