segunda-feira, 25 de maio de 2009
SEMINÁRIO: "Novas Oportunidades: Uma estratégia de qualificação de jovens e Adultos"
No passado dia 24 de Abril, tivemos oportunidade de participar, em Viana do Castelo, no Centro de Congressos Castelo Santiago da Barra, na comemoração do vigésimo aniversário do Ensino Profissional, promovida pela Associação Nacional de Ensino Profissional (ANESPO).Para o efeito realizou-se um seminário nacional, intitulado “Novas Oportunidades: uma estratégia de qualificação de jovens e adultos” e uma mostra de materiais produzidos pelos utentes dos Centros Novas Oportunidades (CNO’s de Barcelos, Ponte de Lima, Santo Tirso, Monção, Amares, Felgueiras, de entre outros), marcada pela criatividade e empenho dos participantes.
Com esta iniciativa, a ANESPO pretendeu-se debater questões associadas à estratégia de qualificação de jovens e adultos.
Na sessão de abertura desta cerimónia estiveram presentes o Presidente da Direcção da ANESPO, o Presidente do IEFP e o Presidente da ANQ.
Foram abordados temas desde a parceria activa das escolas profissionais nas Novas Oportunidades, à diversificação de ofertas no Ensino Secundário até à estruturação da oferta formativa em contexto local, nomeadamente no concelho de Vila Nova de Famalicão. Fez-se ainda um balanço e avaliação do impacto das Novas Oportunidades e perspectivas para o futuro.
Maria João Handel
Profissional de RVCC
DIA INTERNACIONAL DAS HISTÓRIAS DE VIDA
No dia 16 de Maio de 2009 comemorou-se o segundo Dia Internacional da História de Vida. Este dia é promovido pela Rede Internacional de Museus da Pessoa (Brasil, Canadá, EUA e Portugal) e pelo Centre of Digital Storylling Network (EUA, Canadá, Dinamarca, Republica Checa, Irlanda e Portugal), tendo como objectivo fortalecer um movimento crítico pela democratização da cultura e pela transformação social.A nível nacional esta iniciativa tem como objectivo a criação de uma rede nacional de voluntariado, sensibilizando desta forma todo o país para a importância da partilha de Histórias de Vida e o seu reconhecimento junto da sociedade.
Ao longo dos dias 15, 16 e 17 de Maio multiplicaram-se, em todo o país, eventos organizados por entidades públicas, privadas, colectivas e individuais, procurando fomentar a integração social e pessoal, promovendo assim a identidade e memória colectivas.
O Centro Novas Oportunidade - Escola Profissional CIOR - participou na iniciativa “Um centro, uma história, um registo”, gravando, em vídeo, o depoimento de um adulto certificado com o nível B3 (equivalente ao 9º ano), estando este disponível no sítio da Escola Profissional CIOR e em www.memoriamedia.net.
O adulto Fernando Pinheiro tem um percurso de vida muito rico e recheado de experiências que lhe permitiram adquirir e desenvolver muitas competências, tendo episódios na sua história de vida que a tornam única e de interesse para partilhar.
Fernando Pinheiro optou por um episódio da sua história de vida que marcou significativamente o seu percurso escolar e consequentemente toda a sua vida.
De todas as Histórias de Vida apresentadas serão seleccionadas três para participaram num programa da Antena 1, no âmbito desta iniciativa.
Ana Catarina Silva
Profissional RVCC
1º JÚRI RVCC PROFISSIONAL
O nosso CNO certificou, no dia 19 de Maio, as primeiras adultas com o nível três de qualificação profissional na área de Técnica de Acção Educativa, cujo processo teve início em Janeiro deste ano.
Ao longo do processo as adultas elaboraram um protefólio no qual reflectiram sobre as várias valências e actividades promovidas ao longo da sua carreira, o que lhes permitiu validar todas as competências exigidas pelo referencial.
O júri foi realizado em itinerância na Instituição de Solidariedade Bem-Me-Quer, tal como todo o processo. No júri estiveram presentes todos os elementos da equipa técnica do RVCC Profissional, o Director do CNO, Drº Amadeu Dinis, o Presidente da Direcção da Instituição de Solidariedade Bem-Me-Quer, Engº Luís Carvalho, a Avaliadora Externa, Drª Fátima Cerqueira e, por último, as onze adultas, quatro pertencentes à instituição acolhedora e sete pertencentes ao Centro Social de Castelões.
A apresentação individual das adultas teve como base a escolha de uma actividade marcante desenvolvida no seu contexto de trabalho. Estas apresentações foram supreendentes, provocando durante a sessão momentos divertidos, comovedores e acima de tudo enternecedores; provando que todas estas profissionais vivem com emoção a sua profissão.
O jurí foi o terminar de uma caminhada que permitiu a estas adultas alcançar uma nova forma de perspectivar a sua profissão e de a valorizar.
Ao longo do processo as adultas elaboraram um protefólio no qual reflectiram sobre as várias valências e actividades promovidas ao longo da sua carreira, o que lhes permitiu validar todas as competências exigidas pelo referencial.
O júri foi realizado em itinerância na Instituição de Solidariedade Bem-Me-Quer, tal como todo o processo. No júri estiveram presentes todos os elementos da equipa técnica do RVCC Profissional, o Director do CNO, Drº Amadeu Dinis, o Presidente da Direcção da Instituição de Solidariedade Bem-Me-Quer, Engº Luís Carvalho, a Avaliadora Externa, Drª Fátima Cerqueira e, por último, as onze adultas, quatro pertencentes à instituição acolhedora e sete pertencentes ao Centro Social de Castelões.
A apresentação individual das adultas teve como base a escolha de uma actividade marcante desenvolvida no seu contexto de trabalho. Estas apresentações foram supreendentes, provocando durante a sessão momentos divertidos, comovedores e acima de tudo enternecedores; provando que todas estas profissionais vivem com emoção a sua profissão.
O jurí foi o terminar de uma caminhada que permitiu a estas adultas alcançar uma nova forma de perspectivar a sua profissão e de a valorizar.
Patrícia Maia
Avaliadora RVCC Profissional
Avaliadora RVCC Profissional
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
VIVER...
"Viver é um treino e uma aprendizagem. É um exercício de meter no possível os nossos sonhos, os nossos desejos e as nossas ambições mas SEM ABDICAR deles. Quando fazemos esta descoberta ainda vamos mais longe; fazemos por tornar os sonhos possíveis. E o que é possível, sempre, é o afecto que damos aos outros"(António Alçada Baptista, in "O riso de Deus")
"Não se pode viver sem pensar e não se pode pensar sem palavras. Mas as palavr
as, quando despojadas da vida são a hemorragia, o esvaziamento da alma. A hemorragia das palavras, está a perder a nossa civilização. Os homens e as sociedades estão a esvaziar-se. Vivemos uma existência anêmica porque abusamos das palavras. Os discursos não param. Perdemos a nossa vida em discussões, e em confissões públicas, e em debates, em processos. Vai ver que vamos passar a história com a idade dos processos. Estamos a ser sangrados pelas palavras".
as, quando despojadas da vida são a hemorragia, o esvaziamento da alma. A hemorragia das palavras, está a perder a nossa civilização. Os homens e as sociedades estão a esvaziar-se. Vivemos uma existência anêmica porque abusamos das palavras. Os discursos não param. Perdemos a nossa vida em discussões, e em confissões públicas, e em debates, em processos. Vai ver que vamos passar a história com a idade dos processos. Estamos a ser sangrados pelas palavras". (António Alçada Baptista, in "Os nós e os laços")
"Não é possível contar esta história sem que, uma vez por outra, coisas como a solidão e a morte aflorem às linhas da escrita, mas vou fazer o possível para escrever tudo isso sem solenidade. É que, a certa altura, a vida é outra e o próprio passado não é bem aquilo que a gente viveu 
porque, em cada tempo, há uma forma de olhar, e aquilo que vivemos não está no mundo, está na maneira como olhámos para ele.É no Outono que a gente é capaz de reparar que a vida não é banal não obstante o nosso quotidiano ter sido de uma banalidade atroz. Acredito que é possível descobrir pedaços de luz no meio de tudo isso. São coisas destas que me levam à convicção de que a vida para que somos feitos não é, de modo nenhum, aquela que andámos a viver. Em rigor, o nosso destino poderia parecer trágico: por um lado, caminhamos inexoravelmente para a solidão, por outro, temos como futuro o esquecimento. Tenho muito a convicção de que somos seres em formação, pois o projecto humano não aponta para aqui. Penso é que ele nos vai sendo revelado por pequenas nostalgias de coisas ainda não vividas, que se exprimem por intuições avulsas e, apesar de tudo, pelo halo poético do mundo, que seria mais visível se acertássemos a maneira como olhamos para ele. Depois também há, felizmente, aqueles que já nasceram mais à frente no caminho do futuro. A consciência da complexidade do viver leva-me a pôr de parte as amarguras e as melancolias metafísicas. Por um lado, sinto que o tempo e o universo me olham com indiferença e distância e que, para eles, a minha história pessoal poderá ser considerada como a daqueles pobres que eu vi a dormir, lado a lado, ao longo dos passeios de Bombaim, quando, uma noite, seguia de táxi para o aeroporto da cidade. Por outro, tenho a simultânea convicção de que tudo o que é importante se forma a partir da consciência da nossa história pessoal, por mais pobre e monótona que ela seja".
porque, em cada tempo, há uma forma de olhar, e aquilo que vivemos não está no mundo, está na maneira como olhámos para ele.É no Outono que a gente é capaz de reparar que a vida não é banal não obstante o nosso quotidiano ter sido de uma banalidade atroz. Acredito que é possível descobrir pedaços de luz no meio de tudo isso. São coisas destas que me levam à convicção de que a vida para que somos feitos não é, de modo nenhum, aquela que andámos a viver. Em rigor, o nosso destino poderia parecer trágico: por um lado, caminhamos inexoravelmente para a solidão, por outro, temos como futuro o esquecimento. Tenho muito a convicção de que somos seres em formação, pois o projecto humano não aponta para aqui. Penso é que ele nos vai sendo revelado por pequenas nostalgias de coisas ainda não vividas, que se exprimem por intuições avulsas e, apesar de tudo, pelo halo poético do mundo, que seria mais visível se acertássemos a maneira como olhamos para ele. Depois também há, felizmente, aqueles que já nasceram mais à frente no caminho do futuro. A consciência da complexidade do viver leva-me a pôr de parte as amarguras e as melancolias metafísicas. Por um lado, sinto que o tempo e o universo me olham com indiferença e distância e que, para eles, a minha história pessoal poderá ser considerada como a daqueles pobres que eu vi a dormir, lado a lado, ao longo dos passeios de Bombaim, quando, uma noite, seguia de táxi para o aeroporto da cidade. Por outro, tenho a simultânea convicção de que tudo o que é importante se forma a partir da consciência da nossa história pessoal, por mais pobre e monótona que ela seja".(António Alçada Baptista, in "O tecido do Outuno")
SÓCRATES ENTREGOU DIPLOMAS A 130 ADULTOS EM PENAFIEL
"O primeiro-ministro esteve hoje, na Associação Empresarial de Penafiel (AEP), acompanhado pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, para entregar os diplomas que deram a certificação de competências a 130 formandos do Centro Novas Oportunidades (CNO) da instituição. José Sócrates, pela primeira vez em Penafiel nesta legislatura, falou do orgulho nestes formandos que arriscaram “saber mais”. “Há neste momento 800 mil portugueses como vós que têm o objectivo de aprender”, afirmou o primeiro-ministro. Deste programa, criado para dar resposta ao maior défice do país – a qualificação – depende o sucesso económico de Portugal, acrescentou Sócrates".Cerimónia contou com o testemunho de duas formandas
"A cerimónia contou com o testemunho de duas formandas. Noémia Luís foi uma delas. Com 56 anos, esta residente em Duas Igrejas disse em verso o que lhe ia na alma: "na arte do bem fazer está o querer aprender". Ao completar o 9.º ano de escolaridade diz concretizar "um sonho de menina" procurando "contradizer a sina". Mulher, esposa e mãe, voltou agora a escola e garante que aprender compensa. Ao VERDADEIRO OLHAR disse ser agora mais realizada e afirmou que o 12.º é objectivo, até para poder ajudar mais o filho que é utente da APADIMP, local onde trabalha".
Fonte:www.verdadeiroolhar.pt
domingo, 10 de maio de 2009
MY STORY
Todas essas linhas que contornam a minha face
Te conta a história de quem eu sou
Tantas histórias de onde eu estive
E como cheguei até aqui
Mas estas histórias não significam nada
Quando você não tem a quem contá-las
Tantas histórias de onde eu estive
E como cheguei até aqui
Mas estas histórias não significam nada
Quando você não tem a quem contá-las
ASSOCIAÇÃO FAMALICENSE DE PREVENÇÃO E APOIO À DEFICIÊNCIA ASSINOU PROTOCOLO COM O CNO DA ESCOLA PROFISSIONAL CIOR
No passado dia 07 de Maio, pelas 16:00, o Centro Novas Oportunidades da Escola Profissional Cior e a Associação Famalicense de Prevenção e Apoio à Deficiência (AFPAD) assinaram um protocolo de cooperação com objectivo de implementar e dinamizar o processo de de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências de nível básico, secundario e profissional para os colaboradores da Associação Famalicense de Prevenção e Apoio à Deficiência com pólos em Vermoim e em Vila Nova de Famalicão.Este protocolo constituiu para a Escola Profissional Cior um marco importante na medida em integrou novos públicos que prestam um serviço de apoio a cidadãos com deficiência.
Esta instituição foi fundada, em Vila Nova de Famalicão, por um grupo de Pais e Técnicos, em 1993, com objectivo de apoiar a pessoa portadora de deficiência. Desde então, tem vindo a promover um conjunto de actividades para crianças, jovens e adultos portadores de deficiência com a colaboração do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social e de projectos desenvolvidos no âmbito de alguns programas nacionais e comunitários.
Com os diferentes Serviços de Apoio, e inserido na sua filosofia, a AFPAD tem vindo a apostar na qualificação dos seus profissionais mediante a realização/promoção de diferentes acções de educação e formação.
RVCC PRO -TÉCNICO ACÇÃO EDUCATIVA: 1º JÚRI DE CERTIFICAÇÃO
No dia 19 de Maio, pelas 9h30, iremos realizar o primeiro júri de RVCC Profissional, na área de Técnico de Acção Educativa, nas instalações da Associação Bem-Me-Quer, situada em Delães, Vila Nova de Famalicão. Esta entidade tem vindo a colaborar com o nosso CNO, no âmbito do processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, e como tal cedeu para o efeito as suas instalações, procurando promover um serviço de proximidade junto da comunidade envolvente.
Neste primeiro júri, o qual será presidido pelo Director do CNO, Dr. Amadeu Dinis, iremos certificar onze adultos, todos do sexo feminino, e que desempenham funções de auxiliares de Acção Educativa em Instituições de Educação, próximas desta área.
Neste primeiro júri, o qual será presidido pelo Director do CNO, Dr. Amadeu Dinis, iremos certificar onze adultos, todos do sexo feminino, e que desempenham funções de auxiliares de Acção Educativa em Instituições de Educação, próximas desta área.
sábado, 9 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
FEIRA MEDIEVAL "ASSALTO AO CASTELO"
Realizou-se entre os dias 30 de Abril e 3 de Maio, na cidade de Vila Nova de Famalicão, a Feira Medieval e Quinhentista, a qual teve como genérico o "Assalto ao Castelo".
Este evento foi promovido pela Escola Profissional Cior, no âmbito da Prova de Aptidão Profissional (PAP) do curso de animador socio-cultural, a qual contou com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.
Dedicada ao século XIV e ao reinado de D. Afonso, a Feira Medieval contou com a participação de vários figurinos os quais promoveram diversas actividades: jogos tradicionais da época, acrobacias, danças do ventre, lutas de varapaus, artes circenses, apedrejamentos e demonstrações de aves de rapina, cortejo medieval e o banquete. Contou ainda com a presença de mais de 50 mercadores que deram a provar e conhecer as verdadeiras iguarias da época medieval. Da mesma forma as bijutarias, tapeçarias, pedras aromáticas e artesanato marroquino abrilhantaram estes dias de festa. O "Assalto ao Castelo" constituiu o momento alto desta Feira Medieval.
A História, a Cultura e a Educação andaram de mãos dadas neste evento... e a equipa do Centro Novas Oportunidades não perdeu este momento para conviver e festejar mais uma grande iniciativa da Escola
sexta-feira, 1 de maio de 2009
A TODAS AS MÃES - Dia 3 Maio
Lisboa, segunda-feira, 14 de Julho de 1997Mãe, acordei perdida.
Nas minhas incursões ao passado, às vezes encontro espaços em branco, hiatos, locais que não reconheço e onde não consigo sossegar.
Serão as sempiternas dúvidas que a vida, pedagogicamente, nos manda resolver sozinhos? Ou serão as perguntas que, na infância, ficaram sem resposta?
E outra questão: se as coisas se sabem há tanto tempo, há tantos séculos, há tantos milénios, porque nao nascemos nós com intuição para as perceber? Para que será preciso repetir tanta dor, tantos erros para que se chegar à mesmas respostas e às mesmas conclusões?
Lisboa, terça-feira, 15 de julho de 1997
Mariana, darling:
Em todas as gerações há vítimas dos mesmos problemas, porque a humanidade cresce pelo velho e, porventura, ultrapassado método da tentativa-erro.
Mas as coisas vão evoluindo, embora nem sempre num bom sentido.
Um mundo que antecipasse as vossas respostas, poupando-nos tempo, trabalho e lágrimas, não seria tão generoso.
E mais: se as perguntas que se fazem são todas as mesmas, à partida, as respostas que se encontram diferem drasticamente; um músico encontra a música, um matemático descobre os números, uma pessoa sem talentos achará a sua orientação.
E, às vezes, é só mesmo a caminhada que interessa.
Kavafis, um poeta grego dizia qualquer coisa como:
Não sonhes com Ítaca, porque Ítaca não tem nada para te oferecer. A única coisa que Ítaca tem para te oferecer é o caminho até Ítaca.
Fiz-me entender?
glitter-graphics.com
Ferro, R & Gautier, M. (1998). Desculpa lá, mãe.Lisboa: Circulo Leitores
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